A roda de conversa “A vez delas” faz parte do projeto HORTA LITERÁRIA do CEEJA, que busca mobilizar temas concernentes às lutas recentes das mulheres no campo da educação, família, trabalho e todos os lugares onde não existe equidade nas relações de gênero.
VENHA PARTICIPAR!
26 de Novembro de 2019 – TERÇA-FEIRA, das 14h às 15h30
Local: SALA 09 DO CEEJA- Sala de História
Tema: Uma reflexão sobre os dados de Violência contra as Mulheres no Brasil
Mediadoras: Prof.ª Quelselise (Química/CEEJA) e Profª Raquel (História/CEEJA)
“Os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres é uma campanha anual e internacional que começa no dia 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, e vai até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a mobilização abrange o período de 20 de novembro a 10 de dezembro.
Foi iniciada por ativistas no Instituto de Liderança Global das Mulheres, em 1991, e continua a ser coordenada anualmente pelo Centro para Liderança Global das Mulheres. É uma estratégia de mobilização de indivíduos e organizações, em todo o mundo, para engajamento na prevenção e na eliminação da violência contra as mulheres e meninas.
Em apoio a esta iniciativa da sociedade civil, a campanha do Secretário-Geral da ONU “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres até 2030” pede ações globais para aumentar a conscientização, estimular os esforços de defesa e compartilhar conhecimentos e inovações. Tem liderança do secretário-geral da ONU, António Guterres.
Em 2019, a campanha da UNA-SE marcará os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, de 25 de novembro a 10 de dezembro, sob o tema: ‘’Pinte o mundo de laranja: geração igualdade contra o estupro!”
Embora os nomes, horários e contextos possam diferir, mulheres e meninas sofrem universalmente estupro, violência sexual e abuso, em tempos de paz ou guerra.
O estupro está enraizado em um conjunto complexo de crenças patriarcais, poder e controle que continuam a criar um ambiente social no qual a violência sexual é generalizada e normalizada. O número exato de estupros e agressões sexuais é notoriamente difícil de confirmar devido à impunidade frequente para os estupradores e o estigma em relação às sobreviventes e seu silêncio.
Nos últimos anos, as vozes das sobreviventes e ativistas, por meio de campanhas como #MeToo, #TimesUp, #Niunamenos, #NotOneMore, #BalanceTonPorc e outros, destacaram a questão da violência sexual e alcançaram um impacto que não pode mais ser silenciado ou ignorado.
É por isso que, sob o apoio da campanha Geração Igualdade, da ONU Mulheres, que marca o 25º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, a campanha UNA-SE está pedindo às pessoas de todos os lugares que aprendam mais e se posicionem contra a cultura de estupro generalizado que nos rodeia.
Junte-se a nós! Compartilhe suas fotos, mensagens e vídeos mostrando como você está participando da campanha no Facebook, Instagram e Twitter usando #PinteOMundoDeLaranja e #GeraçãoIgualdade.
Você também pode participar da conversa nas mídias sociais compartilhando nossos materiais de campanha que você pode baixar aqui “
Fonte do texto acima: ONU Mulheres – Brasil